No fundo, a maior parte dos mortais não tem a menor ideia do seu propósito de vida. Não prestamos atenção ao ar que respiramos, às batidas do coração, até que um tipo de emoção diferente nos invada. Adoecemos porque não nos tornamos presentes a nós mesmos. Agimos com um eterno “deixar para depois”, sempre na expectativa de que o organismo terminará por resolver uma situação que não conseguimos compreender.
A deflexão é a inimiga número um da auto-regulação.
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